domingo, 25 de abril de 2010

Simplesmente Amor

Meio longo demais, com uns trechos piegas, como todo romancezinho. Mas é bonitinho, viu, apesar dos exageros. Tá, vai, não bem um exagero, mas situações extremas, raras demais. E o final feliz demais, também, esperava por mais situações reais.

Tem o Colin Firth (gato) falando português. Revelações, mentiras, meias verdades. Confissões, declarações. Encontros e despedidas. Todos aqueles abraços.

E devo confessar, aqueles abraços todos mexeram comigo. Não sei nem como explicar, mas fiquei feliz e triste. Feliz porque lembrei de um acontecimento recente, ali no aeroporto. E triste por sentir falta de uns abraços... De poder ter uns abraços com mais frequência. Abraço é sempre bom, né? Digo sempre porque não abraço quem eu não gosto. =P

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