quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A volta

Salve, salve!

Olha quem resolveu voltar!

Pois é, e depois de muito tempo...

Inclusive a volta refere-se não apenas a minha volta à blogosfera. Estou de volta à capital também! E diga-se de passagem: QUE VOLTA!

Podem dizer, eu sou muito cabeçuda! Tanto dia para voltar e eu escolho justo o feriado... Era para voltar hoje, quarta-feira, porém tinha que estar aqui na terça. Por que não terça?

Porque terça é meu rodízio. E então teria de estar aqui antes das cinco, e para isso teria de sair às 10, para evitar imprevistos, e ainda assim com um horário apertado se eu resolvesse almoçar. Poderia ter voltado domingo, eu sei, mas já estava muito em cima da hora e eu não tinha arrumado nada ainda.

OK.

Saí meio tarde de casa. Eis que na Marechal Rondon (SP-300) o trânsito não estava tão complicado. A estrada estava bem cheia e momentos de lentidão ocorriam quando havia caminhões a 85km/h tentando ultrapassar aqueles que estavam a 80km/h, como sempre acontece...

A minha ideia era abastecer em Bauru, no Sem Limites ou no Alameda. Para abastecer, como a minha preferência é Ipiranga (não sei, é mania mesmo, ainda mais agora com esse negócio de Km de Vantagem), preferia o Sem Limites. Porém, o Alameda é muito mais bonitinho, e tem o banheiro mais limpo e bonito do trajeto.

O Sem Limites veio primeiro. Ia abastecer apenas e seguir viagem. Não estava com fome ainda. Poderia parar no Rodoserv ou no Maristela para comer depois. Mas tinha fila!! Sim, uma fila básica para abastecer. Ao ver aquilo, dei meia volta e fui em frente.

No Alameda tive que parar. Precisava ir ao banheiro. Até tive vontade de comer, porém a fila monstro para pagar me desencorajou. Também não consegui abastecer, pois a fila estava ainda maior que a do Sem Limites.

Achei que estava sussa até para uma volta de feriado. Até pegar a Castello Branco...

A coisa estava meio devagar. Ok, né, normal... Nem estava achando ruim a velocidade média de 90 por hora.

Até que parou. Sim, cheguei a ficar PARADA na Castello Branco. Nesse trecho, andava em primeira e segunda marchas. Os picos de velocidade eram de 70km/h. Demorou... Até que chegou o pedágio de Itu, no km 74. Havia uma certa fila. Ok. Quando fui pagar, olhei para a minha frente e estava tudo parado. Estava com fome e como toda boa bexiguinha que se preze, precisava ir ao banheiro. O que fazer?

Resolvi parar no primeiro posto que houvesse pela frente, afinal, não poderia saber quanto tempo demoraria, quantas horas mais teria pela frente, ainda mais se continuasse daquele jeito.

Levei uns 10 minutos para chegar ao Frango Assado, que fica no km 73. Sim, 1km em 10 minutos. E sim, eu estava em Itu.

Foi devagar, mas depois de um tempo melhorou. O que eu mais temia, a chegada a São Paulo de fato, foi tranquila.

Para fechar com chave de ouro, perdi a entrada da Marginal Pinheiros (para variar, uhu) e tive que dar a maior voltona. Como estava morrendo de fome, aproveitei que saí na Dr. Arnaldo e fiz uma parada nO Pedaço da Pizza, que era o único lugar aberto por ali que eu tinha a certeza de que poderia comer em pé tranquilamente.

Sim, o meu joelho doía! Muito!

Ai cabeção, né, por que eu não voltei antes...