Para não ficar aqui fazendo drama, uma frase que define bastante o atual momento:
The courage of life is often a less dramatic spectacle than the courage of a final moment; but it is no less a magnificent mixture of triumph and tragedy. A man does what he must - in spite of personal consequences, in spite of obstacles and dangers and pressures - and that is the basis of all morality.
Ah, e essa música... Relembrei no show que teve aqui terça que, por sinal, foi sensacional! Os caras mandam muito! Interagem com a platéia, fazem aquele básico de falar algumas coisas em português (na verdade o Tom até falou bastante coisa em português!), ah, nem sei mais... Mas é um show que vale a pena ir, não é como Arctic Monkeys, que os caras sobem, tocam e vão embora, e sem fazer aquela volta pro bis que todo mundo hoje em dia faz... Enfim, vamos ver agora o Radiohead... REM foi bom, muito bom, diga-se de passagem, mas o ritmo é outro! Nem melhor nem pior, apenas diferente.
Ah, e só pra constar, o Fresno que abriu o show. Para falar a verdade, até que subiram um pouco no meu conceito depois disso, e nem é porque foram escolhidos para abrir, mas é que o som é melhor do que eu esperava. Não estou dizendo que passei a gostar, o que é beeeem diferente. De fato é emo, o que me fez ter certeza de que vivo um momento meio emo também... hehehe... Se bem que eu nem sei muito bem quais são as bandas emo. Dias atrás me falaram que The Fray é emo. O que é emo, né?
The courage of life is often a less dramatic spectacle than the courage of a final moment; but it is no less a magnificent mixture of triumph and tragedy. A man does what he must - in spite of personal consequences, in spite of obstacles and dangers and pressures - and that is the basis of all morality.
Ah, e essa música... Relembrei no show que teve aqui terça que, por sinal, foi sensacional! Os caras mandam muito! Interagem com a platéia, fazem aquele básico de falar algumas coisas em português (na verdade o Tom até falou bastante coisa em português!), ah, nem sei mais... Mas é um show que vale a pena ir, não é como Arctic Monkeys, que os caras sobem, tocam e vão embora, e sem fazer aquela volta pro bis que todo mundo hoje em dia faz... Enfim, vamos ver agora o Radiohead... REM foi bom, muito bom, diga-se de passagem, mas o ritmo é outro! Nem melhor nem pior, apenas diferente.
Ah, e só pra constar, o Fresno que abriu o show. Para falar a verdade, até que subiram um pouco no meu conceito depois disso, e nem é porque foram escolhidos para abrir, mas é que o som é melhor do que eu esperava. Não estou dizendo que passei a gostar, o que é beeeem diferente. De fato é emo, o que me fez ter certeza de que vivo um momento meio emo também... hehehe... Se bem que eu nem sei muito bem quais são as bandas emo. Dias atrás me falaram que The Fray é emo. O que é emo, né?
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